Livro propõe a análise de um dos principais álbuns da MPB, feita por quem participou da cena. Fazer uma análise sobre um álbum nem sempre é uma tarefa fácil. E em se tratando, então do Clube da Esquina, a partir de 1971 (e aqui eu corrijo: não foi 1972), o esforço precisa ser redobrado. Me traz uma alegria enorme saber que fui testemunha de um dos momentos icônicos dos primórdios desta jornada! Parabéns, Márcio Borges e Chris Fuscaldo! Esta obra de vocês é imortal!
Leia a reportagem completa no Estadão, de 22/02/2023: